O Sol e o alongamento diário

Visão do pôr do Sol, visto da minha casa

Pôr do Sol- Valinhos- SP

Pôr do Sol- Faro - Portugal

Pôr do Sol- Jaguaríúna - SP

Gosto muito de caminhar e ao mesmo tempo observar a natureza. E tenho esse privilégio, por morar em um lugar, que ainda a preserva.

E nestas caminhadas, coloco meus pensamentos em equilíbrio, faço o exercício do perdão, que está constantemente na minha vida. O perdão pelas coisas que falo na minha ansiedade, no meu jeito de ser, o perdão pelos pensamentos, que poderia ter evitado, o perdão para as pessoas, que até sem querer, acabaram me deixando magoada, por alguma razão. O fundamental é estar em paz com a vida! E tenho feito esse exercício diariamente.

Quem me conhece, sabe das coisas que gosto. Registrei isso no meu perfil, neste espaço floral. Gosto da natureza, gosto das coisas mais naturais! Adotei para a minha vida algumas delas, que me fazem bem e com isso tenho colhido resultados positivos. E uma delas é a prática da Yoga, que admiro e pratico desde minha adolescência.  Eu gosto de Yoga.

Todos os dias, às cinco e meia da manhã, faço meu alongamento e minha “saudação ao sol”. Eu faço uma sequência de exercícios, agradecendo ao Criador pela vida. E neste momento, alongo as partes do meu corpo, que ficaram praticamente descansadas durante toda a noite e precisam acordar para um novo dia. Precisam estar renovadas e prontas para novos desafios.

Para explicar melhor a “saudação ao sol” ou Surya Namaskara  (pronúncia iogue), imagine uma sequência de 12 posições de Yoga, que auxiliam no alongamento dos músculos, reativa o metabolismo, fazendo uma leve massagem nos órgãos internos e ajudam a desfrutar a paz por alguns minutos e começar o dia com um sorriso. Deu para imaginar? É uma prática de Ioga muito antiga e sua ligação com o sol está direcionada a fonte de energia, através da execução das 12 posições do sol, desde o nascer ao pôr.

Quem se interessar, pode me escrever, que falo mais sobre isso.

Decidi publicar esse texto, pois sem a energia do sol, não há vida, não natureza, não há orquídeas...

Abraços,

Simone