sábado, 29 de dezembro de 2012


Adubando as orquídeas (Foliar 20.20.20)
Segundo leituras que faço sobre os cuidados com as orquídeas, vejo que elas estão no auge da beleza com saúde, quando estão com raízes.
As minhas estão com muitas raízes fortes e as folhas estão bonitas, verdes, sem rugas e queimaduras de sol.

Há uns dias atrás, um dos meus vasos apresentava uma orquídea com folhas repletas de rugas. Essas necessitavam de mais água. Procurei hidratar com mais frequência e troquei o vaso de lugar. Ele está no pé do meu pinheiro e encontra-se feliz.  Para a planta ser feliz ela tem que estar saudável, bonita, com as folhas verdes, lisas e soltando brotinhos de novas plantas.
 
O dia amanheceu fresquinho e dediquei parte da manhã para adubar minhas orquídeas. Importante não realizar esse trabalho no horário do sol forte. Pode prejudicar as plantar e causar maiores danos.

Em um recipiente próprio, que uso para aguar as plantas, misturei um grama de adubo 20.20.20 em um litro de água e borrifei nas orquídeas. Geralmente faço esse ritual a cada 15 ou 20 dias. Mensalmente sempre.
 
 
A marca do foliar está registrada na imagem. Gosto muito deste adubo e adquiro nas exposições de orquídeas que frequento.

Ao fazer a rega e adubação, volto meus pensamentos para coisas boas, lembranças gostosas, planos para o futuro próximo e equilíbrio. As plantas sentem e precisam disso também. Elas cuidam do nosso bem estar e com carinho precisamos cuidar delas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observe as gotículas de agua nas folhas, a vida em cada uma delas. Não causa emoção? Eu sinto a natureza perto de mim, como uma majestade. Dependemos dela.


Qualquer dúvida, me escrevam. Estarei pronta para pesquisar, responder e ajudar.
Abracos,
simone

sábado, 22 de dezembro de 2012

Rosa do Deserto (Adenium obesum)
Hoje recebi a visita de uma amiga chamada Sônia. Há tempos que não conversávamos, aliás alguns anos. Temos trocado mensagens pela rede social, no entanto vê-la pessoalmente foi muito bom.
Sônia sempre gostou de plantas. E tem orquídeas lindas em sua casa. Até pedi permissão para fotografá-las e vou publicar as preciosidades aqui no blog, no nosso espaço de terapia floral.
Falamos sobre muitas coisas... Imagine só... Colocar a conversa rapidamente em dia, em poucos minutos. Mas foi tão bom, tão forte e repleto de aprendizagem.
Planejamos ir ao Ceasa de Campinas, para ver as flores, orquídeas e demais encantos da natureza. Afinal o olhar se perde em meio de tanta coisa linda, naquele lugar, não é?
Mas o foco desta publicação de hoje é a Rosa do Deserto.
Sônia falou que tem três rosas do deserto na sua casa. E eu falei que comprei uma planta dessa espécie na Expoflora, nesse ano de 2012 e pouco sabia dela.
E como vocês sabem, já tirei minutos depois foto da minha rosa do deserto, que está exuberante. E fui atrás das leituras, anotações, pesquisas e estou aqui registrando para vocês. E não posso deixar de tomar um cafezinho com esse trabalho... eu amo café.




Tenho em casa uma pequena biblioteca, que devagar pretendo catalogar todos os meus livros, minha paixão. E neste espaço, tenho guia de consulta de plantas e flores, livros específicos e demais materiais direcionados a minha profissão.
Presentear-me com livros e plantas me faz muito feliz.
Mas voltando ao foco, conversamos muito sobre a Rosa-do-deserto e vi que ela tem muita semelhança com as orquídeas.
Rosa do Deserto é uma planta herbácea, suculenta, de aspecto escultural e floração exuberante.
Seu caule é engrossado na base, uma adaptação para guardar água e nutrientes em locais áridos. Há raríssimas variedades.
As florações podem ocorrer na planta jovem, com apenas 15 cm de altura. O florescimento ocorre na primavera. As flores são tubulares, simples, contendo cinco pétalas, sendo de cores variadas, indo do branco ao vinho escuro, passando pelos tons diferenciados de rosa e vermelho.
Há colecionadores que cultivam as rosas do deserto, assim como as orquídeas, bromélias, cactos, carnívoras e bonsais.
A flor do deserto possui caules esculturais e maravilhosas florações.
Através da enxertia, produz da mesma planta as variações de flores diferentes.
Elas devem ser cultivadas em sol pleno (eu já fazia errado e corrigi hoje). Ou a meia sombra. Se estiver no solo, este deve ser drenável, arenoso e neutro.
Como algumas espécies de orquídeas, a rosa do deserto não tolera o frio ou temperatura abaixo de 10 graus e nem encharcamento. Isso não quer dizer para deixar muito tempo sem regas.
Sua multiplicação ocorre por estacas ou sementes.
Veja a ficha técnica da Rosa do deserto
Nome científico: Adenium obesum
Nomes populares: Rosa do deserto, Lírio-impala
Família: Apocynaceal
Categoria: Cactos, suculentas, flores perenes
Clima: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Semi-árido, Subtropical, Tropical
Origem: África - Oriente Médio
Altura:1.2 a 1.8 metros
Luminosidade: Sol pleno
Ciclo de vida: Perene

Vejam abaixo uma imagem da rosa-do-deserto com flores.

 
Imagem disponível no site: www.jardinaria.com.br. Acesso em 22 dezembro 2012
Espero que tenham gostado das informações e fiquem à vontade em escrever, comentar e completar esse nosso espaço.
Obrigada Sônia. Aprendi muito com você hoje.

Abraços,
Simone

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012


Impatiens Walleriana- “Beijinho de moça”
 Há tempos atrás, trouxe para minha casa algumas sementes das flores “beijinho de moça.”
As plantinhas multiplicaram e delas tirei muitas outras sementinhas.
Mauro decidiu plantá-las no terreno, na rua de nossa casa. Um terreno bem cuidado, que não nos pertence, mas gostamos muito de cuidar dele e embelezá-lo. Plantamos uma quaresmeira e gramamos a calçada. Uma notícia, que muito nos alegrou, foi a chegada do jornal do nosso bairro, onde mostra a foto deste terreno, parabenizando os moradores pelos cuidados, limpeza e ornamentação. Não é muito bom? 

Contemplem a linda cerca viva de Maria-sem-vergonha que Mauro fez no terreno. Além de embelezar o local, perfuma a rua e auxilia na polinização, pois as abelhas, beija-flores e outros pequenos bichinhos de jardim, sentem-se felizes por tão belo  Paraíso que os auxiliam na sobrevivência e multiplicação das espécies.

As flores multiplicaram, cresceram e soltam um perfume doce, quando suas flores se abrem, antes do cair da tarde.
No inicio, aguávamos as flores todas as tardes, mas com essa época de chuva, elas se mantêm molhadas. E estão lindas a cada dia.
Maria-sem-vergonha é seu nome popular.E seu nome cientifico é  Impatiens Walleriana.
Pertence a família das balsamináceas. Sua origem é da África.
Suas flores abrem quase que o ano todo. E a propagação é feita por sementes, como já disse anteriormente.
Espero que essas informações técnicas e essa ação de incentivo ao paisagismo tragam ótimas ideias para florir o local onde vivem e apreciam.
Abraços
Simone

domingo, 16 de dezembro de 2012


A beleza da Ixora
Domingo fui convidada para ir com a família na casa de Renato, primo de Mauro e Alessandra, sua afetuosa esposa.
Renato é caprichoso e junto com sua esposa, cuida da casa, das plantas e dos animais. Conquistaram-nos por tanto carinho conosco, em conjunto com essas qualidades.
Pedi permissão e fotografei o jardim, que é belo, doce, suave de olhar, contemplar.



Eles plantaram Ixoras das cores laranja e vermelha. E também plantaram as miniixoras.
A Ixora coccinea é um gênero botânico que pertence à família Rubiáceas. Originaria das Índias.  Nas regiões quentes é um arbusto muito apreciado. Vi muito no nordeste brasileiro. Sua aparência e suas folhas têm uma trama de couro. A floração ocorre na primavera e verão. As cores são divididas em amarela, vermelha , laranja e cor-de-rosa.
Essa planta pode ser cultivada em grupos e também isoladamente. Na casa de Renato e Alessandra,  elas estão paralelas ao muro da casa. Uma das características.... A planta atrai polinizadores, como se  mostra na foto, com a bela presença do beija-flor, rodeando as flores abertas.
A Ixora deve ser cultivada em pleno sol. Sendo uma planta rústica, não exige grande fertilização, mas deve ser regada em intervalos regulares.
Para se multiplicar a planta, deve fazer uso de estacas. Ah, ela não gosta de geadas.
E junto com essa beleza, posso afirmar que: família e amigos são graças na nossa vida!
Obrigada Renato e Alessandra pelos momentos abençoados no lar-doce-lar de vocês.
Abraços,
Simone

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Pimenta faz bem para a saúde e também ornamenta a casa
Eu amo saborear uma comida quentinha e colocar pimenta nela. E não tenho preferência. Gosto de todo tipo de pimenta.
Em casa, já cultivamos muita pimenta e o Mauro faz uma receita de molho maravilhosa. Há mais de 20 anos é a mesma receita. Sempre falo que ele tem que patentear a receita que desenvolveu. Não existe sabor igual no mercado das pimentas.
Mas eu gosto mesmo é de pimenta em molho e também pura, quando está em conserva, amassadinha no prato de comida. Não precisa nem de mistura. Basta apenas o feijão com arroz e pimentinha misturada. Hummm!
Outro dia, fiz dois vasinhos de pimenta. Um vasinho bonitinho, onde plantei a semente em um vaso de cerâmica e o outro fiz na garrafa Pet.
Mas acho que tenho que transferir para um local maior. Elas parecem pedir outro espaço, com mais terra.



Hoje, nas floriculturas e mercados, há grande venda das pimentas ornamentais. Além de enfeitarem o local, são bonitas por natureza.
Vi muitas espécies sendo vendidas na expoflora, na Holambra, neste ano de 2012.
A pimenta é benéfica para a saúde, principalmente a vermelha. Ela auxilia na aceleração do metabolismo, diminuem os riscos de doenças cardiovasculares, contribuem para o emagreci mento, haja vista que auxilia na eliminação de gordura. Ajuda na prevenção de varizes e até reduz a TPM. Não é uma maravilha?
As pimentas do gênero Capsicum, engloba algumas das mais conhecidas, como malagueta, dedo-de-moça, tabasco, Cambuci, caiena e pimenta-de-cheiro.
Veja o tamanho destas pimentas, em comparação com minha mão. Fabulosa!

Os cuidados são voltados para as pessoas que tem problemas com gastrite, hemorróidas ou alergia a pimenta. Importante não consumir quando apresenta alguma restrição. Toda cautela é necessário.
Sabe que bateu a fome? Foi só falar em pimenta!
abraços,
Simone

domingo, 9 de dezembro de 2012

Orquídea Cymbidium
Quando estive no sítio da Ocyara, deparei-me com uma linda orquídea Cymbidium.



Ela é um gênero que possui em média 44 espécies e sua maioria, que são vendidas no Brasil, são híbridas, ou seja, espécies feitas em laboratórios.
Essa orquídea pode ter terrestre ou semiterrestre. mas podem parecer epífitas, mesmo que não se prendam à arvores.
O florescimento ocorre na primavera e suas belas flores têm uma vida longa (em média uns 30 ou mais dias). Por conta disso, muitas são utilizadas em arranjos florais.
Para se cultivar essa espécie de orquídea, é necessário ter luz alta e média, mas não diretamente. As Cymbidium também florescem em regiões mais frias.
Como é característica das orquídeas, seus cuidados voltam-se para as dicas a seguir:
·         Regar de tempos em tempos, sem manter as raízes encharcadas. Elas podem apodrecer (duas ou três vezes por semana).
·         Após a floração é necessário remover as flores e folhas mortas e secas.
·         Para o seu cultivo pode-se usar substratos como pedra britada e carvão.
·         Se a planta estiver no vaso e começar a se tornar desajeitada é hora de transplantá-la, removendo as raízes mortas e dividindo a planta.
·         Para reproduzi-la é necessário separar os pseudobulbos em grupo de 3 cada um.
No sítio, ela está fixada em um tronco de árvore e denota encantamento e graça. Está entre outras plantas, cada uma mostrando sua beleza específica.
As pessoas que me conhecem me mostram esse encanto de flor. Foi o que Ocyara fez. Ela me levou até o local e não resisti. Tirei fotos, cheirei, acariciei e fiquei deslumbrada com o local escolhido para essa flor continuar sua vida.
Penso sempre nisso... o local que temos a oportunidade de continuar a nossa vida, como ocorre com algumas plantas. E devemos fazer desse local algo bem especial, não é?
É muito bom cuidar das orquídeas... E sentir o quanto elas se sentem felizes e agradecidas pelo carinho.
Orquídeas não são exigentes... Elas precisam de cuidados básicos para estarem sempre lindas e com vida!
Abraços,
Simone

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Flor de Cera
Presenteei meu sogro com uma muda da flor de cera, há algum tempo atrás.
Ele, com todo o seu carinho e dedicação, plantou em um vaso e o colocou no seu quintal, próximo a varanda, da sua edícula.
A planta cresceu e ele foi ajeitando no beiral de madeira da varanda. E a cada dia está ficando maior e mais linda.




A trepadeira é delicada e criou fungos. No entanto, foi tratada com produto específico para exterminar as cochonilhas.
Veja ficha técnica com algumas informações preciosas para o seu cultivo.

Nome Técnico
Hoya carnosa
Nomes Populares
Flor-de-cera
Família
Angiospermar - Família Asclepiadaceae
Origem:Originário da Austrália e Ásia

 Observação: Alguns pesquisadores, após estudos de filogenia, mostram que as plantas da Família Asclepiadaceae são onsideradas como pertencentes à Família Apocynaceae. (Souza,Vinicius & Lorenzi Harri .Botânica sistemática. Plantaram, N.Odessa, 2000). Fica neste blog, o espaço aberto para os comentários

 Descrição: Planta perene, de folhas rígidas e coriáceas, carnosas e glabras, caule tortuoso com raízes que se prendem a suporte ou outras plantas, sendo considerada um cipó de tamanho médio.

 É cultivada pela beleza de suas flores, pequenas, estreladas com pecíolo cor-de-rosa claro, parecendo açucaradas e que se prendem a estruturas cilíndricas que florescem todos os anos.  Seu florescimento vai da primavera até o outono.

Cultivo: Necessita de meia sombra, o sol forte queima suas folhas.

 Tutores, fios de arame, treliças são necessárias para suportar seus ramos, podendo ser cultivada em solo de canteiro junto a muros ou mesmo em vasos.

Preparar o solo com uma mistura rica em material orgânica, como composto de folhas e húmus de minhoca, colocando na cova de plantio o adubo granulado formulação NPK 10-10-10.

 No fundo da cova não se esquecer de colocar areia para garantir boa drenagem.
A adubação de cobertura poderá ser feita uma vez por ano, no inverno, antes que inicie sua florada.

 As regas deverão ser regulares no verão e quase suspensas no inverno.

 Locais protegidos de ventos e do frio são os melhores para cultivo, pois a flor-de-cera não tolera temperaturas muito baixas.

 Para fazer a propagação da espécie, utilizar ramos com folhas pois as gemas têm capacidade de enraizamento fácil.

 Por vezes ao tocar as folhas no solo estes enraizam, aproveitar a ocasião para fazer as mudas, mas aguarde a planta não estar com flores, evitando um stress muito grande.

Paisagismo: Seu cultivo em pérgolas e arcos é muito interessante, porém não conseguirá sozinha preencher uma pérgola, necessitando de muitas mudas.

 O melhor modo de colocá-la num projeto de ajardinamento é um poste da pérgula, enrolar a planta ao redor de uma luminária no jardim (desde que não fique com sol da tarde forte nas folhas), colocar num vaso com treliça de bambu.

 A consorciação com outras plantas não costuma dar muito certo, pois ela é um cipó, que vai se enrolando nas outras plantas perto.

 Se permitir ela irá se enrolar nas grades de ferro e formar uma rede, quando desejar pintar a grade terá um prejuízo com sua planta.

 Mas é uma bela trepadeira, exótica, que atrai olhares quando está florida e para pequenos espaços nos jardins, para jardins de sacada faz belo efeito.

Maiores informações no site: http://www.jardineiro.net/plantas/flor-de-cera-hoya-carnosa.html. Acesso em 2/12/2012.
Abraços,
Simone

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Indicação de livro – orquídeas do Mato Grosso
O livro Orquídeas do Mato Grosso - Catasetum, de autoria de Adarilda Benelli (Ada Benelli) já está disponível para envio imediato.
Orquídeas do Mato Grosso - Catasetum 
Aderilda Petini-Benelli (Ada Benelli)
Edição: 2012
132 páginas
Endereço da Fina Orquídea.
Veja as duas opções:
Para entrar direto no livro da Ada:
ou para entrar no site:
O livro
 
Este livro apresenta o conhecimento atual sobre as espécies do gênero Catasetum e sua distribuição no estado de Mato Grosso. São apresentadas 24 espécies e dois híbridos naturais o que é um número bem expressivo em relação ao total de espécies reconhecidas como válidas. Todo o livro foi preparado com a preocupação de ter linguagem clara e acessível a todos os leitores. Por isso, esperamos que sirva como um guia de cabeceira para os que amam e estudam as Catasetíneas.
Conteúdo:
  • Capítulo I - Caracterização do gênero, principais características morfológicas do gênero, de forma a facilitar o reconhecimento das plantas;
  • Capítulo II - Polinização das orquídeas (Silvana Angélica Gama Gomes, Dra. em Entomologia), grupos de polinizadores mais frequentemente observados nessa interação;
  • Capítulo III - Breve panorama da situação atual do conhecimento sobre o gênero e suas espécies;
  • Capítulo IV - Listagem dos nomes válidos;
  • Capítulo V - Aborda o que se conhece em termos de distribuição das espécies no território mato-grossense;
  • Capítulo VI - Breve análise da conservação da biodiversidade, ecossistemas e os impactos causados pelo homem ao ambiente;
  • Capítulo VII - trata da ocorrência dos incêndios florestais nos habitats e os efeitos sobre as plantas nativas;
  • Capítulo VIII - apresentação das espécies com uma breve descrição de cada uma, bibliografia de referência e diversas fotos, com o intuito de servir como um guia para a identificação das espécies.
Preço: R$ 90,00 (frete incluso - encomenda registrada)
Abraços,
Simone