quinta-feira, 28 de junho de 2012

Bromélias – tão lindas quanto as orquídeas
Ilha Bela - Arquivo pessoal - Simone
  Ilha Bela - Arquivo pessoal - Simone
         Tão lindas quanto às orquídeas e com algumas características semelhantes a elas, as bromélias encantam por sua beleza e formosura.
                                                                                  Ilha Bela - Arquivo pessoal - Simone
       Bromeliaceae é uma família de plantas floríferas pertencente à ordem Poales, representada pelas bromélias (Bromelia sp.).
São quase exclusivamente originárias das Américas, principalmente das florestas tropicais, com apenas um gênero originário da costa da África Ocidental, no Golfo da Guiné. São aproximadamente 1.400 espécies em 57 gêneros. O gênero Ananas é muito cultivado na América do Sul para se produzir a fruta abacaxi. O gênero Bromelia é cultivado em todo mundo para o paisagismo de jardins.
As bromélias não são parasitas como muitas pessoas pensam. Assim (assim como as orquídeas). Na natureza, aparecem como epífitas * (simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação), terrestres ou rupícolas (espécies que crescem sobre as pedras) e compõem uma das mais adaptáveis famílias de plantas do mundo, pois apresentam uma impressionante resistência para sobreviver e apresentam infinitas e curiosas variedades de formas e combinações de cores. As bromélias estão divididas em grupos chamados gêneros - que hoje são mais de 50.
Classificação:
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Poales
Família: Bromeliaceae

Epífitas * (saiba mais)
Plantas epífitas – o que são?
Seres epífitos são aqueles que vivem sobre vegetais. Podem ser animais  que vivem associados à um vegetal ou plantas que vivem sobre outra planta, neste caso, são chamadas de epífitas. Animais e plantas epífitos podem ser parasitas ou não.

Os primeiros são aqueles que se aproveitam de elementos nutricionais, prejudicando o desenvolvimento ou até mesmo levando a planta hospedeira à morte. Mas existem aqueles que se utilizam do organismo somente como  substrato para fixação, sem alterar o metabolismo, estes não são considerados parasitas. Exemplos para a restinga são as bromélias e orquídeas que vivem sobre plantas do estrato arbóreo ou arbustivo.

Nenhuma delas causa alguma mal à planta hospedeira, a não ser que seja por excesso de peso, o que pode provocar a quebra de um galho, mas os seus nutrientes são obtidos à partir do meio e não da planta que as hospeda.


Fonte de pesquisa:
Sou uma pessoa que explora a natureza e a respeita.
As fotos foram tiradas durante uma trilha, em Ilha Bela.


Abraços
Simone

terça-feira, 26 de junho de 2012

Ficha Técnica da Oncidium – Chuva de ouro

  Diz o ditado, que “nem tudo o que reluz é ouro”... Mas essas orquídeas são ouro sim. Ouro da natureza.


  Na casa da minha comadre, Marta, há alguns vasos com essa espécie, assim como outras orquídeas. E quem cuida, replanta, observa e acompanha é meu compadre. Tem ótimas mãos para lidar com as plantas, frutas, verduras... Enfim... Conhece tudo sobre a terra e seus mistérios. Sabe o melhor solo, a época certa do plantio, do replantio. Ele compreende a natureza. Ele sabe lidar com ela. E a respeita.


  E vejo também que aprendemos com ela. A natureza nos ensina, principalmente através das fases das plantas.

  E voltando a falar sobre ouro, vou colocar neste espaço algumas informações referente a orquídea “Oncidium”, que tem o nome popular “Chuva de ouro”.


  Observe os detalhes dessa orquídea. Veja como seus detalhes são belos!


  Ela é da família Orchidaceae. É nativa do Brasil e do Paraguai. É uma planta herbácea, de hábito epífita com altura em torno de 35 cm, de pseudobulbos curtos e ovalados e duas folhas estreitas e flexíveis por bulbo.

  As flores amarelas são pequenas, de 1,5 cm x 2,0 cm, reunidas em grande panícula sobre haste de 90 cm, que surgem no final da primavera e duram cerca de 15 dias, conforme a temperatura da época.


  O cultivo é muito simples, em vasos de cerâmica crua, de plástico, placas de coco, mas seu melhor desempenho é quando são fixadas em troncos de árvores.


  Necessita de umidade, portanto em épocas de seca e calor, é importante regá-las todos os dias.

  No caso da adubação, use adubo foliar ou NPK 10-10-10, diluído em água a partir do inverno e depois da floração para fortificar a planta.

  Essa espécie aprecia á meia sombra e para ripados use a cobertura com sombreamento a 50%. É tolerante a frio e calor, resistindo bem a amplitudes térmicas de 3º a 35.C.

  Às vezes eu comparo a planta com a mulher... Quando o bebê nasce, é importante a mãe se fortificar, pois toda a sua força e energia foi para o pequeno ser que veio ao mundo. E assim também acontece com as plantas. Após a floração, elas ficam cansadinhas e necessitam de recuperação, ora com ajuda do homem, ora por ela própria. Lembre-se “A NATUREZA É SABIA”.

  Agradeço a minha prima, Daniela, pelo envio das fotos que tirou da casa de sua mãe.

  E deixo neste espaço, outras orquídeas que Marta tem em Catanduva, para que possamos contemplar os detalhes de sua beleza. Veja que lindas!




  E caso alguém tenha vontade de apresentar suas belas e amadas orquídeas neste espaço, encaminhem fotos para meu email, com um pequeno texto, contendo informações básicas, para que eu as publique, com a devida permissão.

 Fonte de pesquisa: http://www.fazfacil.com.br/jardim/orquidea_oncidium.html 
Texto adaptado.

  Abraços,
  Simone

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Ballet das flores
É muito gostoso quando somos lembrados pelas coisas que gostamos, por aquilo que amamos.
Vou explicar melhor!
Recebi esse vídeo, de uma amiga, chamada Liliana (uma seguidora do blog) e fiquei muito feliz. Ela sabe o quanto gosto da natureza. E me presenteou com essas lindas imagens.
Sempre tive curiosidade de ver uma flor desabrochar. E com esse trabalho espetacular, que está no vídeo, é possível acompanhar os detalhes de cada movimento das flores.
Sem palavras para dizer o quanto que é lindo!
Puxa vida! Como Deus é perfeito!

Vejo as mãos D’Ele neste trabalho. Sem dúvida nenhuma... É um TRABALHO DIVINO!
Observação: Clique no link, pois não consigo colocar o vídeo direto para vocês. Mas vou tentando... acreditem!

Beijos
Simone
NÃO CANSO DE OLHAR MEU MANACÁ DA SERRA
Impossível passar pelo pé de manacá e não olhar sua beleza.
                                             Manacá da Serra- Arquivo pessoal - Simone
Até mesmo as folhes secas que caem no chão deixam o local bonito.

Ah, como seu queria ser os pássaros e abelhinhas que passeiam pelas flores e galhos.

São tantas flores e botões, que não dá para contar... nem é preciso perder tempo com isso, correto?

Caminhando pelo bairro, é possível observar que todos os pés de manacás estão floridos nesta época do ano. Imagino aqueles que estão espalhados pela serra.
O manacá é uma árvore nativa da mata atlântica. E já registrei neste espaço sobre as características das suas flores, que nascem brancas, ficam róseas e depois ficam num tom violeta. E caem. Observam-se três diferentes cores espalhadas pela árvore.

Por gostar de pleno sol , alguns galhos do manacá do meu jardim procuram essa fonte de luz. Isso faz com que seus galhos se voltem cada vez mais para o local há mais luz solar. Ele acaba “fugindo” da sombra do pinheiro.

Fixei na sua base, duas espécies de orquídeas. O ano passado elas já floriram. E neste momento elas estão “descansando”.

Beijos
Simone

domingo, 24 de junho de 2012


Partes de uma orquídea

Falamos tanto em orquídeas e precisamos conhecer cada vez mais a nossa planta, não é?

Que tal estudarmos a sua anatomia?

MORFOLOGIA
 ..

O órgão reprodutor de uma orquídea é constituído de quatro partes: COLUNA, ANTERA, ESTIGMA e OVÁRIO. COLUNA OU GINOSTÊMIO: órgão carnudo e claviforme que se projeta do centro da flor, resultado da fusão dos órgãos masculino (ESTAME) e feminino (CARPELO).

ANTERA: contem grãos de pólen agrupados em 2 a 8 massas chamadas POLÍNIAS.

ESTIGMA: depressão de superfície viscosa, órgão receptivo feminino onde são depositadas as polínias durante a polinização.

OVÁRIO: local onde se desenvolve a cápsula das sementes após a fecundação.

SÉPALA DORSAL: é a pétala que se localiza acima da flor da orquídea.

PÉTALA: como o próprio nome diz, são as pétalas superiores da flor. Existe uma de cada lado.
SÉPALA LATERAL: são pétalas que se localizam abaixo das pétalas, uma de cada lado, separadas pelo labelo.
LABELO: é a pétala com formato diferenciado e que se localiza do centro para baixo. Possui, em geral, formato de cone ou canudo. Dentro dele está o órgão reprodutor da orquídea, com a antera, os estigma e a coluna.
PSEUDOBULBOS: só está presente em orquídeas de crescimento simpodial, ou seja, que se desenvolve na horizontal.
RIZOMA: é o eixo de crescimento da orquídea e uma das estruturas mais importantes.
RAÍZES: absorventes e aderentes,são responsáveis pela alimentação da planta e por sua fixação.
GEMA: são estruturas de crescimento, podem estar ativas ou inativas.
MERISTEMA: tecido, cujas células estão em constante processo de divisão celular, é uma gema ativa de crescimento da planta. Nas variedades simpodiais é quem norteia a direção do desenvolvimento.
FOLHAS: responsáveis pela respiração e alimentação da planta.
ESPATA: o cabo da flor nasce de uma espécie de folha dupla, que possui formato de faca, esta formação é que recebe o nome de espata.
PEDICELO: é a haste floral.
BAINHA: membrana paleácea que protege a parte externa e inferior dos pseudobulbos. Ela tem a função de preservar as gemas e as partes novas da planta contra os raios solares mais fortes e insetos daninhos.
SIMPODIAIS: são as plantas que apresentam crescimento limitado, ou seja, após o termino do crescimento de um caule ou pseudobulbo, o novo broto desenvolve-se formando o rizoma e um novo pseudobulbo, num crescimento contínuo


MONOPODIAIS: são plantas com crescimento ilimitado, ou seja, com crescimento contínuo.
Suas folhas são lineares, rígidas e carnosas, muitas vezes sulcadas ou semi-cilíndricas e dispostas simetricamente no caule da planta.


CÁPSULA: quando ocorre a polinização, o estigma se fecha, a flor começa a secar e o ovário inicia a formação da cápsula, que contem as sementes, até 500 mil ou mais. Leva de 6 meses a 1 ano até o amadurecimento.

Fonte bibliográfica: http://www.aorquidea.com.br/arq02.html Adaptado.
Forte Abraço

Simone

sexta-feira, 22 de junho de 2012

22 de junho – Dia do Orquidófilo
É dia de homenagear aquelas pessoas que cultivam essas belas flores
                                                Orquídea - casa da minha mãe- arquivo pessoal
  Hoje é dia do Orquidófilo.
  Que maravilha ter um dia dedicado a esses profissionais que cuidam, pesquisam e demostram um  enorme carinho com essas espécies, enfim com a natureza como um todo.
  Quero deixar neste espaço meu carinho por todos eles. E também para todas as pessoas que apreciam, respeitam e se interessam pelas orquídeas.
 Um pouco de curiosidade:
  A origem da palavra orquidofilia vem do grego orchidos + filein, que significa apreciar orquídeas.
  No Brasil, os primeiros “cultivadores” de orquídeas foram as tribos indígenas.
  Gostavam tanto da planta que fazim rituais com orquídeas e acreditavam em poderes mágicos e medicinais. Além, é claro, de fazer uso da flor para cosméticos e enfeites.
  O Brasil é um dos maiores santuários mundiais de orquídeas, devido à condição climática do mundo país. Possui um grande mercado interno e o baixo custo de produção de flores.
  O Rio de Janeiro também demonstra abundante interesse pelas orquídeas, tendo o Jardim Botânico como exemplo.
  Conheça alguns orquidófilos de destaque:
  • Barbosa Rodrigues: Foi um orquidófilo e também diretor do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro.Ele era botânico e artista plástico.
  • Guido Pabst publicou trabalhos, em forma de pequenos artigos para a a Revista “Orquídea”.
  • Augusto Ruschi é autor de diversas obras sobre Botânica, Zoologia e Ecologia, tendo publicado 500 trabalhos científicos. Também foi Professor titular do Museu Nacional da UFRJ.
  Beijos
  Simone
  Fonte bibliográfica: www2.portoalegre.rs.gov.br . Texto adaptado

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Xaxim corre o risco de extinção!
Como ficam nossas orquídeas?
Ela é uma das espécies vegetais mais antigas e contemporânea dos dinossauros: é a Dicksonia selowiana, conhecida como samambaia -açu (em tupi açu = grande) de cujo tronco se extrai o xaxim – a matéria-prima para a fabricação de vasos e substratos.

                                                                                                         Ilha bela- Arquivo pessoal - 2012 -Simone
Planta típica da Mata Atlântica, está na lista oficial das espécies brasileiras ameaçadas de extinção (Ibama), em razão da sua intensa exploração comercial destinada à jardinagem e floricultura. Pode alcançar 10 metros de altura, como uma palmeira; era abundante na Serra do Mar, do Rio deJaneiro ao Rio Grande do Sul, habitando os locais bem úmidos. Verdadeiro fóssil vivo das florestas pré-históricas. Há outras grandes samambaias no Brasil e no mundo. Contudo, essa espécie atualmente encontra-se em risco de extinção, a ponto de a extração e exploração comercial da samambaia-açu, estar proibida em todo o território nacional através da Resolução Conama 278/1 de 24 de maio de 2011.
E o que fazer? Onde vamos colocar as orquídeas? Calma... Há uma solução!

                                                   Ilha bela- Arquivo pessoal - 2012 -Simone
Hoje, há no mercado produtos alternativos que substituem o xaxim, como vasos fabricados a partir da fibra do coco e também substratos como palha de coco, ardósia e carvão. Ao optar por estes produtos estamos ajudando a preservar a existência da Dicksonia selowiana nas matas.
Aproveitamento da fibra de coco para substituir o xaxim.
                                          Orquídea em vaso de fibra de coco - de Ivanira
Já foi descoberto que as cascas de coco além de servirem como adubo orgânico, prestam-se bem para fabricação vasos, em substituição ao tradicional xaxim.

Para se ter uma idéia do volume de cascas de coco produzido por ano no País, apenas no verão o Rio de Janeiro há uma produção de 600 toneladas do produto. É uma das maiores fontes de resíduos sólidos e um grave problema, principalmente se levarmos em conta que as cascas de coco levam de 8 a 12 anos para se decomporem nos aterros sanitários.

O uso das fibras do coco contribui com a preservação ambiental e oferece alternativa vantajosa para vários segmentos da agricultura, indústria e comércio que tem o xaxim como componente principal ou complementar de seus produtos.

Vamos utilizar os vasos de fibra de coco? Segue a sugestão?
Fonte: Suplemento Agrícola ( Jornal O Estadão). 2008. Adaptado.
Abraços
Simone

quarta-feira, 20 de junho de 2012


Terra, Planeta água...
                                                 Foto arquivo pessoal -Simone -
A água é de grande importância na vida de todo planeta, principalmente dos seres que respiram, como o ser humano, animais e plantas.
A água usada no orquidário também é fundamental para sua sobrevivência. Ela deve conter os micronutrientes fundamentais, como o cloro, cobre, boro, ferro, manganês, sódio, níquel, zinco e cobalto, além dos importantes macro elementos, como o magnésio, cálcio, enxofre e potássio. Somam-se a isso os bicarbonatos, nitratos, cloretos e fluoretos, conforme a origem dessa água.
Todos esses componentes listados acima, estão em maior ou menor quantidade ou mesmo presentes, alguns dependendo da qualidade físico-química da água, de sua maciez ou dureza”.
As águas fornecidas pelas estações de água são geralmente adequadas para irrigar as orquídeas. Se caso ela ficar com espuma ou esbranquiçada ao sair da torneira, não se preocupe, pois não é excesso de cloro, como costumavam dizer no passado. É excesso de oxigênio que se libera em poucos segundos.

Em caso de dúvida ligue e peça as informações sobre a água que você utiliza na estação de tratamento de água da sua cidade.
Você, sua família, seus bichos e suas plantas agradecem pela agua tratada, limpa e com os nutrientes necessários.

Mas não esbanje essa preciosidade. Saiba usar sem desperdício.

O planeta também agradece...



Fonte de pesquisa: Livro>ABC do orquidofilo, Prof. Rene Rocha.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Nome de algumas orquídeas

Todas as orquídeas têm nome.

E a explicação para dar o nome a espécie é interessante e vou compartilhar com vocês.

Ortografia e pronúncia
Os nomes das orquídeas são dados em latim ou grego clássicos, línguas mortas, para que sejam os mesmos no mundo inteiro e nenhuma língua viva prevaleça sobre a outra. Assim, orquidófilos de qualquer parte podem trocar idéias sobre as orquídeas sem fazer confusão. E como, felizmente, continuam a ser descobertas novas espécies, existe uma equipe especializada, chamada de taxonomistas, que recebe o registro de cada ‘nova’ planta e lhe dá o nome adequado, em latim,  de acordo com sua  linhagem ou de acordo com  algum detalhe que lhe seja característico ou,  até latinizam um nome próprio dado à flor.
Ortografia
Algumas regras devem ser obedecidas na hora de escrever o nome das orquídeas, que pode ser composta de gênero, espécie, variedade e nome do clone (caso apresente características muito boa). Por exemplo, Cattleya labiata var. semi-alba “Lacerdo
No caso dos híbridos naturais, as regras acima também são validas, já que, por serem criadas pala natureza, são tratadas como espécies. A única adição é a letra x (deve ser sempre escrita em letra minúscula) após o nome do gênero. Por exemplo, Cattleya x dolosa (cruzamento entre Cattleya walkerianana e Cattleya loddigeisii).
Para os híbridos artificiais, o gênero continua em itálico, mas o híbrido que entra em lugar da espécie é escrito com letra romana e inicial maiúscula. Por exemplo, Cattleya Portia var. Coerulea “Baronesa”. Dessa forma, Portia indica que não se trata de uma espécie. Alias, este é um híbrido artificial entre duas Cattleyas: labiata x bowringiana.
Identidade
 Os responsáveis por receber o registro das plantas descobertas e por nomeá-las adequadamente são chamados de taxonomistas. Os nomes são dados em latim ou grego, fazendo com que o mundo inteiro possa se comunicar e trocar idéias sem que haja confusão quanto aos gêneros e as espécies.
Seguem alguns nomes de orquídeas, com suas fotos.


beijos
Simone

domingo, 17 de junho de 2012

Visita à 6ª Exposição Nacional de Orquídeas - Valinhos SP
Contemple as mais belas espécies... Abra seu coração e observe os detalhes
Inicie sua terapia...

O dia amanheceu lindo e convidativo neste sábado para ir ao local da exposição.
A simpatia e carinho dos orquidofilos, a organização do evento e as maravilhosas orquídeas trouxeram satisfação e encanto para todas as pessoas que visitaram a exposição.




Estive no local no sábado pela manhã e apreciei cada espécie, que chamava atenção, ora pelo seu perfume, ora pela beleza, ora pelas espécies atrativas.

Eram mais de 1200 vasos de plantas exóticas e raras e 150 colecionadores.
Já estavam selecionadas as plantas ganhadoras. Fotografei algumas espécies que tiraram o 1º lugar. Mais para frente, vamos falar dos quesitos necessários que levam uma orquídea a ganhar os lugares de destaque.


O ano passado levei meu tronco, com as orquídeas abertas e cheirosas, para participar da exposição. E esse ano não levei nenhuma orquídea. Que pena! Deveria ter participado. Mas o ano que vem...


                                              






























































beijos
Simone