segunda-feira, 28 de maio de 2012

Doce Comentário de Ana Luísa
Neste espaço, faço uma homenagem para Ana Luísa, filha de Marlene, grande amiga.

Ana Luísa visitou o blog e gostou muito das orquídeas e seu elogio trouxe grande motivação para continuar esse trabalho tão maravilhoso.

Veja que graça a carta que ela escreveu e me mandou, quando visitou o blog.

A orquídea abaixo é  da exposição de Embu das Artes. Ganhei de Ocyara. Belíssima. Uma Cattleya walkeriana.


Ofereço a beleza desta linda planta à você, Ana Luísa, que é tão meiga, doce, bonita, delicada e pura como essa flor.
Beijos no coração!

Simone

quinta-feira, 24 de maio de 2012


Conhecendo um pouco mais sobre a espécie Cattleya Walkeriana
1ª exposição em Embu das Artes- SP
Ocyara é uma grande amiga e está se interando a cada dia no mundo das orquídeas.
Foi visitar a exposição em Embu das Artes- SP

Por ser a primeira exposição do local, há muitos detalhes que precisam ser repensados para um próximo momento.

Ela se encantou com a beleza das Cattleya walkeriana.

Veja que maravilha as espécies que ela fotografou, enquanto fazia a visitação no espaço.































Neste espaço, vou publicar um ótimo texto, de autoria de uma pessoa que entende de orquídeas. Adaptei alguns trechos e informações. Ele se chama Ivan.

"Uma das espécies de orquídeas consideradas mais belas é a Cattleya Walkeriana. É  também uma das mais famosas do mundo.
Foi descoberta em 1839 por Gardner, próximo ao Rio São Francisco em Minas Gerais. Seu nome foi dado em homenagem ao seu fiel assistente, Edward Wlaker, que o acompanhou em sua segunda viagem ao Brasil, a serviço do Jardim Botânico de Ceilão, no Sri Lanka.
Hoje em dia, a Cattleya Walkeriana é conhecida e apreciada pelos belíssimos híbridos que produz. É encontrada em locais diferentes do Brasil, seja em pedras em Goiás ou em troncos de árvores em São Paulo, Minas Gerais e mato Grosso, sempre próximos a rios, lagos e pântanos.
É uma planta de fácil cultivo, devido à sua grande facilidade de adaptação aos mais diferentes climas no Brasil, podendo ser cultivada em vasos, com furos, em vasos comuns, com cascas de pinus e em troncos de árvores, pedaços de madeira, em placas de fibra de coco ou até mesmo em muros de pedras. Elas suportam bem a alta luminosidade, mas nunca de forma direta. Detestam substratos encharcados. No inverno, quando as temperaturas  estão mais baixas, deve-se diminuir a irrigação.
O auge da floração se dá por volta do mês de maio, e após esse período, em agosto, inicia-se a brotação pesada, período que se deve aumentar a rega e a adubação para a formação do bulbo vegetativo.
Em relação à divisão da planta, Cattleya Walkeriana é extremamente sensível. Segundo os orquidófilos, para poupá-la, deve-se evitar a floração no ano seguinte a divisão, cortando os botões com instrumentos esterilizados, logo que surgirem. Com esse cuidado, ela economiza forças e não sofre tanto com a divisão (eu não tenho essa coragem ainda).
As variações encontradas para as flores de Cattleya Walkeriana são: tipo lilás, Alba (branca) coerulea (azulada), semialba (branca com labelo lilás), lilacínea (rosada), flamea (lilás com riscos púrpura) vinicolor (vinho), entre outras".
Fonte de pesquisa:
http://omundodasorquideas.blogspot.com.br/2009/04/cattleya-walkeriana.html Acesso em: 23/05/2012. Adaptado. Autoria de Ivan


quarta-feira, 23 de maio de 2012

Observando os detalhes das minhas orquídeas
Depois de replantar as orquídeas e colocá-las no espaço, que chamo de “centro de terapia“, tirei um tempo para observar as demais plantas.
Que gostoso fazer isso!
Neste acompanhamento diário, é possível verificar o tamanho das raízes, os novos brotos, as pragas que podem surgir, o perfume diferenciado, as folhas mais verdes (que estão muito na sombra), as folhas amarelas que podem estar sofrendo excesso de sol e outros minúcias.
Costumo chamar esse momento de DELEITE, que trago junto os sinônimos para somar a ele: admiração, agrado, afabilidade, doçura, encanto, graça, prazer, atrativo, deslumbramento, fascinação, imã, magia, sedução, enfim, chamo esse momento de VIDA!
Veja os detalhes da orquídea fixada no Pé de Manacá:

As raízes fortes da espécie Vanda:

A orquídea nativa vinda de Ilha Bela – que bela, que formosa, que doce!

O vaso com algumas espécies que chegaram pedindo socorro e hoje estão felizes, soltando novos brotos e novas raízes. Ainda não floriu nenhuma vez! Mas vai florir. Tenho certeza disso. Tudo tem o seu tempo, a sua hora...

Novos brotos e novos botões de flores surgindo de mansinho, e trazendo a essência do novo, da vida, de Deus!


As orquídeas fixadas na minha árvore da calçada.  O ano de 2011, na primavera, presenteou muitas pessoas com a beleza de suas flores, no tom lilás. Sem palavras para expressar o quanto estava bela, exuberante e admirável. Veja a força das raízes fixadas no tronco e suas folhas novas.



Não são todos os momentos que nos encontramos felizes. As rotinas, os problemas, algumas situações nos abala e às vezes trás uma grande alteração de humor. E quando me encontro assim, procuro ficar em silêncio, resgatar o que está me fazendo mal e vou mexer nas orquídeas. Elas me acalmam e vejo que também lutam para viver, muitas vezes em locais diferentes. E tento, da melhor maneira, cuidar delas e de mim.
E cada dia é um novo dia! E o “sol floresce...” o sol volta a brilhar...

Replantando as orquídeas nos novos vasos de cerâmica
Os vasos novos, comprados na cerâmica, chegaram em casa.
E o trabalho para o replantio foi muito agradável.
Vejo nas exposições e nos orquidários que conheço que muitas orquídeas estão plantadas em vasos plásticos. Mas tive vontade de passar todas as plantas para os vasos de cerâmica, conforme verá a seguir.
As fotos estão na sequência do meu trabalho de replantio.
Ah, vale lembrar que comprei a luminária semelhante à de Ivanira. Ficou linda demais com a orquídea no seu interior.
                                              Luminárias que serão vasos
  
                                          Pedras colocadas no fundo da luminária

                      Orquídea que foi retirada da vaso plástico sendo replantada na luminária

Vaso de boca larga

                                                                                 Visão de cima do vaso


          Orquídea que foi retirada do vaso de plástico sendo replantada no vaso de cerâmica

                                                     Substrato e cascas de pinus foram colocados

                                        Outras espécies que foram retiradas do vaso de plástico

Fundo do vaso com substrato, pedaços de xaxim (ainda tenho um pouco em casa) e pedras
                           As orquídeas foram transferidas para o vaso de cerâmica

                           Substratos e cascas de pinus completaram o vaso

                                                                                       Ficou maravilhoso

Outras orquídeas foram replantadas neste dia. Veja essa que bonita e charmosa. 


  Importante anotar a data do replantio, para acompanhamento e colocar o nome da orquídea.

Centro de recuperação das plantas recém chegadas